Aconteceu na manhã desta quarta-feira 17, uma reunião na sede
prefeitura “Palácio Jonas Gurgel” entre a Secretaria de Políticas do
Campo, representada pelo coordenador de Maio Ambiente, Ariel Ingber;
Procuradoria representada pela advogada, Adja Marques; setor de
tributação, Fernando Antônio (fiscal de tributos); e representantes da
comunidade rural Santo Antônio em Caraúbas, RN os vazanteiros: Alfredo
Sales, Germano Justo e José Arruda.
Na pauta da reunião os vazanteiros pediram ajuda sobre a
problemática da ocupação da área do açude e tentar estabelecer um
estatuto para tentar organizar o uso devido do perímetro.
Os vazanteiros querem junto a Prefeitura buscar evidências como
escrituras, documentos para que de forma legal institua uma
regularização para que os vazanteiros usem de forma correta as vazantes
fazendo levantamento de cercas, e que um possível fiscal sempre esteja
acompanhando. Eles ainda sugeriram criar um código de conduta, estatuto
para regularizar, para que possam cobrar junto aos vazanteiros uma
maneira de arcar com as responsabilidades não prejudicando os
vanzanteiros vizinhos.
Segundo Ariel Ingber, o pontapé inicial foi dado e todos os
encaminhamentos foram anotados, onde a secretaria de Políticas do Campo e
Meio Ambiente já entrou em contato com o secretário de Infraestrutura e
Serviços Públicos, Miguel Araruna, para que na próxima semana uma
equipe faça um levantamento topográfico da área e todo o perímetro do
Açude. Também será feito um cadastro para uma possível associação de
vazanteiros para fazer um levantamento de quantas pessoas fazem parte
daquela região entre agricultores, criadores de gados e plantadores de
vazantes.
“Vamos todos nos unir e juntos com o prefeito, Juninho Alves e o
vice, Paulo Brasil, secretário de Políticas do Campo, Elionaldo
Benevides e com os vanzanteiros vamos traçar metas de levantamento para
realizar um gerenciamento sobre o perímetro do Açude de Santo Antônio,
onde segundo os vazanteiros o açude não possui nenhuma fiscalização, e
precisam fazer suas cercas que são de responsabilidade deles, onde às
vezes animais entram em plantações destruindo o que outros plantadores
fizeram”, disse Ariel.
Fonte - ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - PMC
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